sábado, 31 de março de 2012

''Alunos de psicologia e a educação para a morte''



Para os profissionais da saúde parece mais fácil desconhecer e negar a morte do que ter que encará-la e enfrentá-la. Segundo Kubler-Ross (1998) as mudanças ocorridas nas ultimas décadas, mudanças essas que afinal, são responsáveis pelo crescente medo da morte, pelo aumento do numero de problemas emocionais e pela grande necessidade de compreender e lidar com os problemas da morte e do morrer.
Junqueira e Kovács (2008) citam em seu artigo que diante desse quadro de temor da morte, pesquisadores verificaram a necessidade de se oferecerem cursos para os profissionais da saúde que abordam o tema da morte e do morrer. Esses cursos incluíam visitas a cemitérios, cuidados a pacientes terminais, confecção do próprio atestado de óbito e exercícios com fantasias de morte.
Observa-se, na história, mudanças na concepção de morte. Antigamente, o processo morte e morrer era considerado uma etapa da vida cotidiana do ser humano, a última por assim dizer, da vida neste mundo. Questões relacionadas à morte eram vividas com tranqüilidade, tratadas em ambiente familiar, inclusive com a presença de crianças, experenciando e vivenciando com naturalidade o processo de finitude.

E como os profissionais de saúde lidam com o assunto?
Quanto aos cursos para esta realidade Trucharte, et al. (2003) a formação acadêmica do  psicólogo  é  falha  em  relação  aos  subsídios  teóricos  que  possam embasá-lo na prática institucional [...] não provê com o instrumental teórico necessário para a atuação nessa realidade.
A questão da morte era escassamente abordada nas salas de aula dos cursos universitários, formadores de futuros pesquisadores e profissionais, e, Junqueira e Kovács (2008) destacam ainda que, na formação do psicólogo, há pouco espaço para reflexões sobre o tema da morte, embora já existam algumas iniciativas em nível de graduação, pós-graduação e extensão.
A morte passou a fazer parte do cotidiano do profissional de saúde. Nas escolas, no âmbito familiar, no contexto organizacional, entre outras situações, o psicólogo vê-se frente à morte e, nas tentativas de suicídio, situações que necessitam de intervenção psicológica.

Fonte: Análise do Texto Alunos de Psicologia e a Educação para a Morte sob a Perspectiva da Saúde Mental e Trabalho - Resenhas - Psicologado Artigos http://artigos.psicologado.com/resenhas/analise-do-texto-alunos-de-psicologia-e-a-educacao-para-a-morte-sob-a-perspectiva-da-saude-mental-e-trabalho#ixzz1qlUQDAHq





PSICOTERAPIA, O QUE É ISTO ?

Existem situações na vida do ser humano que ,
por estarem dentro dessas '' situações '', parecem
não enxergarem o óbvio, que por muitas vezes está à frente
do seu próprio nariz, mas o sofrimento causado, a angústia
não deixa enxergar. Existe também quem dedique pelo menos 5
anos de sua vida, se preparando para ajudar tais pessoas, chama-se
o PSICÓLOGO.

Então o que está esperando ? Por que não começar logo sua TERAPIA ?
Faça como eu, comece. E seja mais apto a passar por situações de sofrimento
de cabeça erguida e sabendo como lidar com isto e/ou aquilo.
João Marcos Novais!

domingo, 25 de março de 2012

Bom, em primeiro lugar deixe-me apresentar aqui.
Meu nome é João Marcos Novais, sou estudante de psicologia
e pensei muito em que nome iria colocar em meu blog.
Decidi então colocar uma célebre frase que a uso sempre.
''TUDO VAI DAR CERTO'', e assim espero que dê tudo certo.
Nesse meu blog, irei postar/desabafar minha vidar pessoal e profissional...
Falando um pouco da psicologia e seus mistérios...
=D