segunda-feira, 30 de julho de 2012

Sem tema, sem organização de assunto, só pra falar as vantagens de ser um Estudante de Psicologia!

Olá pessoal, quase um mês sem escrever e agora voltando.
Bom, quero falar sem necessidade de tema e sem organização de assunto.
Hoje em minha aula, debati um tema que acho super interessante e que me fez pensar muito,
falávamos sobre individualidade, sobre como cada pessoas enxerga e sente o mundo diferente das outras. Como todos passamos por situações parecidas com diferentes formas e organizações mentais. Sendo assim, é normal '' fulaninho '' ter passado por tal coisa que '' ciclano '' passou e não ter ficado com sequelas (psicológicas) que o outro ficou, lógico, a história de vida do '' fulano '' é diferente da do '' ciclano ''. Coisa simples né gente ? Mas que não nos conscietizamos e consequentemente julgamos o outro. Vamos aprender a respeitar mais o espaço e a individualidade do outro ser, que ao mesmo tempo tão parecido e ao mesmo tempo tão diferente da gente.

Conversávamos também sobre o ato de projetar. Gente, ser estudante de psicologia é fantástico, não que a sala de aula seja um setting terapêutico, mas é que você mesmo acaba tomando consciência de diversas coisas que no mais passam desapercebidas. É inevitável não projetarmos, mas temos de ter cuidado. A gente só gosta e odeia no outro, o que a gente gosta e odeia na gente mesmo...
Se eu não aceito algo em mim, como vou aceitar no outro ?
Por exemplo: Vejo fulano, que nunca o vi antes, e já não vou com a cara dele...Se parar para olhar, eu vi em fulano, algo que ele tem que eu não aceito em mim, afinal o outro é a nossa sombra, então se eu não aceito em mim, como foi aceitar no fulaninho ? Impossível...
Às vezes também, adoro fulana, sem ao menos a conhecer direito, na verdade eu enxerguei algo nela, que eu admiro, e sempre quis ter em mim, ou até mesmo tenho.

Esse é o ''foda'' de ser estudante de Psicologia...hahahaha, só quem sente, entende....=D
Até mais pessoal!

Você vai entender quando o tempo passar, apenas...

Aproveite bem, o máximo que puder, o poder e a beleza da juventude.
Ou, então, esquece...
Você nunca vai entender mesmo o poder e a beleza da juventude até que tenham se apagado.
Mas pode crer, daqui a vinte anos você vai evocar as suas fotos
E perceber de um jeito que você nem desconfia, hoje em dia, quantas, tantas alternativas se escaravam a sua frente
E como você realmente tava com tudo em cima.
Você não tá gordo, ou gorda
As encrencas de verdade da sua vida, tendem a vir de coisas que nunca passaram pela sua cabeça preocupada e te peguam no ponto fraco às 4 da tarde de um terça-feira muito horrenda
Todo dia, enfrente pelo menos uma coisa que te meta medo de verdade.
Não perca tempo com inveja.
Às vezes se está por cima,
às vezes por baixo.
A peleja é longa e, no fim,
é só você contra você mesmo.
Não esqueça os elogios que receber.
Esqueça as ofensas.
Se conseguir isso, me ensine.
Guarde as antigas cartas de amor.
Jogue fora os extratos bancários velhos.
Não se sinta culpado por não saber o que fazer da vida.
As pessoas mais interessantes que eu conheço não sabiam,
aos 22, o que queriam fazer da vida
.
Alguns dos quarentões mais interessantes que conheço ainda não sabem
Dedique-se a conhecer os seus pais.
É impossível prever quando eles terão ido embora, de vez.
Seja legal com seus irmãos. Eles são a melhor ponte com o seu passado
e possivelmente quem vai sempre mesmo te apoiar no futuro
.
Entenda que amigos vão e vem, mas nunca abra mão de uns poucos e bons.
Não mexa demais nos cabelos, senão quando você chegar aos 40, vai aparentar 85.
Cuidado com os conselhos que comprar,
mas seja paciente com aqueles que os oferecem.
Conselho é uma forma de nostalgia.
Compartilhar conselhos é um jeito de pescar o passado do lixo, esfregá-lo,
repintar as partes feias e reciclar tudo por mais do que vale.

( Pedro Bial )

segunda-feira, 18 de junho de 2012

A necessidade das ESCOLHAS



 Primeiro lugar desculpem minha ausência, foram muitos os últimos acontecimentos e mal tive tempo de nada.
Porém hoje, madrugada, me deu uma p... vontade de vir postar isto que estou postando.
 Bom, não é novidade para ninguém que nossas vidas são construídas e até mesmo destruídas através de nossas escolhas. Fazemos diariamente tais escolhas, até sem percebermos, desde a roupa que iremos usar até qual decisão tomar...
Ultimamente tive de fazer e optar por várias coisas, e ouvia sempre que a cada escolha fazemos uma '' renuncia '', pois bem, que renuncie, só saberemos se será bom se passarmos, não é ?
 E é impressionante como cada qual tem sua visão e sua própria história de vida que influencia em '' suas escolhas '', mas não necessariamente as dos outros, pois muitas vezes o que é bom para você é ruim para mim e vice-versa.
 E se fazemos uma escolha e depois vermos que não deu certo, poxa, deu certo sim, pelo menos aprendemos algo, a não errar da próxima vez, sei lá...Temos que tirar proveito de tudo, e o ser humano é ''algo'' sempre capaz de surpreender aos outros e a sí mesmo, então por que não tentar aquilo que você quer ? Melhor que ficar neste dilema: e se eu tivesse tentado ? Será que teria sido melhor ? Teria dado certo ? Irei me arrepender depois caso não tentar ?
 Como diz o Lulu Santos: VAMOS NOS PERMITIR...E VIVER TUDO QUE HÁ PRA VIVER!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

PERVERSÕES SEXUAIS OU PARAFILIAS

As parafilias, antigamente chamadas de perversões sexuais, são atitudes sexuais diferentes daquelas permitidas pela sociedade, sendo que as pessoas que as praticam não têm atividade sexual normal, ou seja, a sua preferência sexual "desviada" se torna exclusiva.
Tais atitudes (exceto a pedofilia) podem estar presentes em pessoas com vida sexual normal, apenas sendo uma variação da maneira de se obter prazer, sem que se caracterize um transtorno. Para se tornar patológica essa preferência deve ser de grande intensidade e exclusiva, isto é, a pessoa não se satisfaz ou não consegue obter prazer com outras maneiras de praticar a atividade sexual.
É importante ressaltar que ela se torna exclusiva porque exclui o normal, mas pessoas parafílicas podem ter dois ou mais tipos de parafilias ao mesmo tempo.
As parafilias são praticadas por uma pequena porcentagem da população, mas como essas pessoas cometem atitudes parafílicas com muita freqüência e repetição, tem ocorrido um grande número de vítimas delas.
Em geral, as perversões sexuais são mais comumente vistas em homens, e o tipo de parafilia mais comum é a pedofilia.
Os tipos de parafilia são abaixo descritos:
Exibicionismo
É quando a pessoa mostra seus genitais a uma pessoa estranha, em geral em local público, e a reação desta pessoa a quem pegou de surpresa lhe desperta excitação e prazer sexual, mas geralmente não existe qualquer tentativa de uma atividade sexual com o estranho. As pessoas que abaixam as calças em sinal de protesto ou ataque a preceitos morais não são exibicionistas, pois não fazem isso com finalidade sexual.
Fetichismo
É quando a preferência sexual da pessoa está voltada para objetos, tais como calcinhas, sutiãs, luvas ou sapatos, sendo que a pessoa utiliza tais objetos para se masturbar ou exige que a parceira sempre use o objeto em questão durante o ato sexual, caso contrário não conseguirá se excitar e realizar o ato sexual.
Fetichismo transvéstico
É caracterizado pela utilização de roupas femininas por homens heterossexuais para se excitarem, se masturbarem ou realizarem o ato sexual, sendo que em situações não sexuais se vestem de forma normal. Quando passam a se vestir como mulheres a maior parte do tempo, pode haver um transtorno de gênero, tipo transexualismo por baixo dessa atitude. É importante ressaltar que o fetichismo transvéstico também só é diagnosticado como uma parafilia quando é feito de forma repetitiva e exclusiva para obter prazer sexual.
Frotteurismo
É a atitude de um homem que para obter prazer sexual, necessita tocar e esfregar seu pênis em outra pessoa, completamente vestida, sem o consentimento dela, excitando-se e masturbando-se nessa ocasião. Isso ocorre mais comumente em locais onde há grande concentração de pessoas, como metrôs, ônibus e outros meios de locomoção públicos.
Pedofilia
Envolve pensamentos e fantasias eróticas repetitivas ou atividade sexual com crianças menores de 13 anos de idade. Está muito comumente associado a casos de incesto, ou seja, a maioria dos casos de pedofilia envolve pessoas da mesma família (pais/padrastos com os filhos e filhas). Em geral o ato pedofílico consiste em toques, carícias genitais e sexo oral, sendo a penetração menos comum. Hoje em dia, com a expansão da internet, fotos de crianças têm sido divulgadas na rede, sendo que olhar essas fotos, de forma freqüente e repetida, com finalidade de se excitar e masturbar-se consiste em pedofilia.
Masoquismo e Sadismo Sexual
Existe masoquismo quando a pessoa tem necessidade de ser submetida a sofrimento, físico ou emocional, para obter prazer sexual, e o sadismo é quando a pessoa tem necessidade em infligir sofrimento (físico ou emocional) a um outro, e disso decorre excitação e prazer sexual. O mais comum ao se pensar em sadomasoquismo é associar o sofrimento a agressões físicas e torturas, mas o sofrimento psicológico também pode ser considerado forma de sadomasoquismo, e consiste na humilhação que se pode sentir ou impor. Atos sadomasoquistas só serão considerados parafilias quando forem repetitivos e exclusivos, sendo que quando eles ocorrem ocasionalmente, dentro de um relacionamento sexual normal, são apenas formas alternativas de prazer, e não uma perversão.
Voyeurismo
É quando alguém precisa observar pessoas que não suspeitam estarem sendo observadas, quando elas estão se despindo, nuas ou no ato sexual, para obter excitação e prazer sexual.
É importante ressaltar que essas condições só serão consideradas doenças quando elas forem a única forma de sexualidade do indivíduo, e que a tentativa dele em recorrer a outras formas de sexualidade para obter prazer sexual geralmente serão fracassadas, o que levará a pessoa a continuar insistindo na mesma atitude.
As parafilias decorrem de alterações psicológicas durante as fases iniciais do crescimento e desenvolvimento da pessoa. Em geral pessoas que apresentam tais problemas não buscam tratamento espontaneamente, o que só acontecerá quando seu comportamento gerar conflitos com o parceiro sexual ou com a sociedade. Sendo assim, tais pessoas aparecem em consultórios psiquiátricos trazidas contra sua vontade ou são presas por serem flagradas ou denunciadas.
O tratamento se constitui em tratamentos psicológicos (psicanálise, psicoterapias) e, ou uso de algumas medicações.
O tratamento dependerá da avaliação do caso específico de cada paciente e em geral não se consegue uma boa resposta, ou seja, é muito difícil ter melhoras nesses casos.


fonte: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?325

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Os '' não' s '' necessários

Desde muito cedo somos confrontados com os muitos '' não '' da vida.
Seja o ''não'' do peito de nossas mães que não nos foi dado, do brinquedo que não foi comprado.
A verdade é que o ''não' nos faz crescer como pessoa, uma vez que é do sofrimento que
o ser humano tira as melhores coisas, tira o seu dom de superar as fases turbulentas da vida.
Porém existem várias maneiras de dizermos NÃO.
Existe a maneira de se dizer um não, e que o outro aceite como se tivesse recebi um SIM.

Há também aquelas pessoas que não sabem dizer não em hipótese nenhuma...
 essas pessoas podem ter recebido uma educação muito rígida dos pais e, por isso, ter acreditado que seriam abandonadas caso os contrariassem. Então, depois de adultas, continuam com essa ideia em seu íntimo. Assim, "acabam reagindo a parceiros afetivos e chefes como reagiam aos pais, tendo tendência a se submeter, a não contrariar, a agradar. Talvez isso tudo se passe de maneira inconsciente, o que torna mais difícil a mudança de atitude
Além de fazer mal aos relacionamentos, a incapacidade de dizer "não" pode se manifestar no físico, através de doenças como gastrites, resfriados recorrentes, estresse, etc. Isso porque, quando dizemos um "sim" contra nossa vontade e para não frustrar o outro, acabamos frustrando a nós mesmos e acumulando sentimentos como raiva em nosso íntimo.
Para fugir dessa auto-armadilha e aprender a dizer "não", é necessário conhecer os próprios limites e saber o quanto pode negociar e ceder. "Saber o que significa dizer e ouvir não e como se sente em relação a essas situações é o primeiro passo para possibilitar alguma mudança.
Embora para a maioria das pessoas seja simples negar algo que não conseguirão realizar de uma maneira satisfatória, isso pode ser um desafio para outras. Portanto, há casos em que é melhor procurar a orientação de um psicólogo, para que, aos poucos, o paciente consiga se soltar e aprender a respeitar a si e seu espaço pessoal. Muitas vezes, dizer "não" aos outros é dizer "sim" a você mesmo.

Fonte: João Marcos Novais
 Fonte 2: http://vilamulher.terra.com.br/quando-dizer-nao-e-necessario-11-1-69-248.html

domingo, 6 de maio de 2012

À minha mãe, que hoje está fazendo mais 1 ano de vida


                                      
Hoje acordei mais cedo um pouco, só para deixar registrado aqui o meu amor e carinho pela pessoa mais
importante para mim: a minha mãe. Obrigado por tudo! 



''Mãe, na boa...
Eu não te entendo
pensa comigo...
eu te fiz sentir enjôo, dor no corpo, cólica e etc..
E você amou isso O.o
Te deixei enorme
Dava um monte de ponta pé...
Aí a senhora se derretia toda O.o
Roubei teu tempo e o teu marido :o
e a paixão só aumentou...
ahsuahsaushaushauhsuah
Sério, você só pode ser louca,
mas é a louca mais linda do mundo.''
( Autor Desconhecido )

quinta-feira, 3 de maio de 2012


Tricotilomania ou mania de arrancar cabelos


Tricotilomania: é um distúrbio caracterizado por arrancar cabelos sem fins estéticos.
Algumas pessoas, especialmente crianças, também podem arrancar pêlos de outras pessoas ou de animais de estimação.
É comum a pessoa passarem os cabelos arrancados nos lábios, morderem a raiz, etc. Isto não faz sentido, elas sabem disso, mas todos os rituais da Tricotilomania não fazem sentido mesmo.
As portadoras de Tricotilomania também podem apresentar comportamentos como cutucar a pele ou roer as unhas.
A Tricotilomania pode ser transitória, episódica ou contínua e sua intensidade pode variar. A pessoa pode passar semanas ou meses sem apresentar este comportamento e, de repente, recomeçar.
Existem diversos graus, desde pequenas falhas nos cabelos ou áreas de Alopécia até calvície total.
Na maioria das vezes começa na infância ou adolescência.
Algumas crianças começam a arrancar em idade pré-escolar, o que costuma ser benigno e por tempo limitado.


Os cabelos são arrancados devido à:
  • Impossibilidade de resistir ao impulso.
  • Sensação de tensão, ansiedade antes de começar a arrancá-los. 
  • Sensação de alívio da ansiedade, após arrancar os fios de cabelo.

Conseqüências:
  • Vergonha pelo comportamento e aparência.
  • Podem esconder o problema de sua família e amigos.
  • Podem evitar atividades sociais, praia, piscina, etc., para que seu problema não seja percebido.
  • Apliques, perucas.
  • Repercussões graves na auto-estima, na carreira e da vida social.
  • A ingestão de cabelos pode levar ao desenvolvimento de "bolos" de cabelos no estômago ou intestinos, o que é raro, mas perigoso.
  • Dores nas costas, pescoço pela posição forçada e repetitiva.
  • Feridas e cicatrizes no couro cabeludo
O papel do Stress:
Embora algumas pessoas relatem acontecimentos estressantes precedendo o primeiro episódio, é muita simplificação achar que Tricotilomania é apenas uma reação ao stress.
É comum que piore em situações de stress (provas, prazos), portanto é recomendável aprender a lidar com situações de stress da melhor forma possível, mas isso não garante que a Tricotilomania não se manifeste.

Como lidar:
  • A maioria tentou parar de arrancar, com graus variados de sucesso, mas a maioria volta a arrancar.
  • Culpar uma pessoa por arrancar cabelo é o mesmo que culpar um asmático por não conseguir respirar.
  • Crítica, raiva e acusações não vão diminuir o problema e vão aumentar a vergonha, a Depressão, a ansiedade e a baixa auto-estima
Tratamento.

O tratamento não é fácil por um motivo idêntico ao do Picking e das Compras Compulsivas : para as Tricotilomaníacas, arrancar os fios de cabelo é muito prazeroso, portanto é difícil a pessoa se motivar.
O ideal é a seguinte combinação:
  • Resistir ao impulso. Quanto mais você resistir melhor, por mais ansiosa que fique. Sem essa resistência nenhum tratamento dá certo.
  • Medicação.
  • Uma Psicoterapia chamada Cognitivo-comportamental (TCC).
Fonte: http://www.mentalhelp.com/tricotilomania.htm





























domingo, 22 de abril de 2012

Obesidade: seria mais complexa que só o ato de comer ?

Em um mundo em que cada vez mais é necessária a ''arte de ser magra (o)'', da supervalorização das '' top model ''  é comum julgarmos os ''gordinhos'' com piadas, críticas e jogando a culpa da obesidade nos mesmos. O que não olhamos, é o que pode está por trás da obesidade. Uma certa vez, ouvi uma psicóloga relatando que a maioria dos obesos não comem em excessos só alimentos, comem também mágoas, rancor, ansiedade, entre outras coisas.
Segundo Freud, existem fases do desenvolvimento do ser humano, fase Oral, fase Oral e fase Fálica.
Na fase Oral que compreende 0 aos 18 meses de vida, toda energia sexual está voltada ao redor da boca, uma vez que assim que nascemos não se demora muito e vamos logo ter nosso primeiro prazer, nossa primeira 
experiência prazerosa, que seria o ato de mamar, de sugar o seio de nossas mães...
Sendo assim, a fase oral é compreendida neste contexto, sabendo-se que depois do seio de nossas mães vem a chupeta, objeto que causa muito prazer às crianças e tem o poder de muitas vezes acalmá-las, algumas  crianças ainda levam a boca o seu próprio dedo ou qualquer objeto que veja no chão...
Acredita-se que se a criança não supera esta fase desencadeará no futuro alguns problemas, que poderia ser um deles a famosa: obesidade. 
O ato de comer compulsivamente poderia está ligado com a lembrança do prazer em levar a comida para boca, como um ato que acalma, que trás paz e consequentemente diminui a ansiedade.
De uma coisa é certa, ninguém é obeso porque quer, ou porque acha engraçado, uma vez que sabemos que a obesidade é prejudicial e desencadeia outras doenças: como o diabetes e etc.
Pensemos nisto!


    Fonte do texto: João Marcos Novais.
Fonte da imagem: Google

sábado, 21 de abril de 2012

Doença Psicossomática, o que é isto ?



Galera, decidi postar para vocês algo que chamou a minha atenção no decorrer da semana,
antes de iniciar o curso de Psicologia, eu já havia pesquisado um pouco do que se tratava
as doenças psicossomáticas. E esses dias, adoeci, gripei, fiquei com a garganta inflamada, foi
de repente, do nada. Quando cheguei à noite na faculdade, minha professora olhou pra mim e perguntou:
foi psicossomática ?
A partir dessa pergunta que ela me fez, eu  viajei, pode não ter sido, mas coincidiu com um episódio que me aconteceu antes da garganta inflamar...
Bom, segundo alguns estudiosos, na nossa garganta existem alguns pontos de tensões que se nós estivermos com vontade de falar algo, desabafar e não o fizermos, esses pontos sofrerão as consequências.
Deu para entender o que são as DOENÇAS PSICOSSOMÁTICAS ? Não ? Então vou explicar nas palavras  dos textos mais científicos...
Pois as relações do corpo e da alma são mais próximas do que costumamos imaginar, e os mecanismos inconscientes são muito presentes nesta ligação. Por isso é comum pensarmos: '' nossa, os sintomas vieram de repente. '' '' não teve nenhum motivo para que eu ficasse assim. ''



''Doença psicossomática é quando problemas psicológicos se tornam físicos. É um processo pelo qual a pessoa “transfere” para o organismo a carga emocional decorrente de algum problema que está vivendo. A explicação seria que a pessoa, por não saber expressar suas emoções e internalizar seus conflitos de forma adequada, acaba por armazenar suas tensões em seu corpo.  Os problemas mais relatados pelos somatizadores são dor no peito, fadiga, tontura, dor de cabeça, inchaço, dor nas costas, falta de ar, insônia e dor abdominal. Essa conduta, que pode partir dos médicos que acompanham o caso, gera muitas dúvidas ao paciente. “Como algo é psicológico se dói no corpo?” O fato de que uma pessoa tenha uma doença psicossomática não significa que a dor e a enfermidade não existem. Pelo contrário, o corpo realmente está em sofrimento, com dores, feridas, descontroles e descompensações orgânicas, que inclusive são até dificilmente controladas com medicamentos e os recursos da medicina tradicional.
As doenças psicossomáticas podem se manifestar em diversos sistemas que constituem nosso corpo, como por exemplo: gastrointestinal (úlcera, gastrite, retocolite); respiratório (asma, bronquite); cardiovascular (hipertensão, taquicardia, angina); dermatológico (vitiligo, psoríase, dermatite, herpes, urticária, eczema); endócrino e metabólico (diabetes); nervoso (enxaqueca, vertigens); das articulações (artrite, artrose, tendinite, reumatismos).
É comum, nos casos de doenças psicossomáticas, que o paciente enfrente dificuldades no diagnóstico e até insucesso dos tratamentos propostos, gerando uma passagem por vários médicos especialistas em busca da cura ou alívio.
O diferencial mais importante para se considerar uma doença como psicossomática é entender que a causa principal desta descompensação física que aparece no corpo, está dentro do emocional da pessoa, ligada, portanto à sua mente, aos seus sentimentos, à sua afetividade. E esta variável emocional se torna importante tanto no desencadeamento de um episódio, de uma crise, quanto no aumento e/ou manutenção do sintoma, conforme cada pessoa.
A mente e o corpo formam um sistema único e os mecanismos inconscientes são muito presentes nesta ligação. Por isso é comum a sensação inicial de que os sintomas “vieram de repente”, “ou não existir nenhum motivo para que os sintomas aparecessem”. É difícil para um paciente com gastrite identificar quais podem ter sido as causas emocionais de desencadeamento de uma nova crise. A ansiedade e a irritabilidade são sentimentos comuns nos quadros psicossomáticos, e há uma tendência a identificar e culpabilizar eventos externos pelo problema, aumentando a sensação de impotência diante das dificuldades.
É importante deixar claro que o corpo também deve ser cuidado com os tratamentos adequados (A pessoa com gastrite deve procurar o médico e realizar exames solicitados, tomar os remédios prescritos, fazer uma dieta alimentar caso seja indicada). O aconselhável é um atendimento psicológico associado, que possibilite auxiliar o sujeito a nomear os sofrimentos que vivencia, para além do real do seu corpo. A importância deste tipo de abordagem nos transtornos psicossomáticos também se deve ao fato romper uma possível evolução crônica do problema, que limite progressivamente a vida social e emocional da pessoa.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7as_psicossom%C3%A1ticas

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Síndrome de Peter Pan ( O homem que nunca cresce )


Peter Pan, o menino que não queria crescer,         abarcou uma legião de seguidores em pleno século 21. São os “tios”, trintões e quarentões que ainda dependem dos pais, agem e se vestem como adolescentes, dedicam horas consideráveis à academia, adiam eternamente as responsabilidades (o casamento é uma delas), nunca param em um emprego e escondem a idade verdadeira a sete chaves.
Esses eternos adolescentes sofrem da Síndrome de Peter Pan, um transtorno no qual as pessoas se recusam a aceitar sua idade real. “Eles têm uma visão distorcida do que é ‘normal’ para a sua idade e não conseguem cogitar a hipótese de assumir as obrigações da vida adulta”, explica a psicóloga Neila Costa. O resultado é um adulto imaturo, narcisista, egoísta e irresponsável – um menino em corpo de homem.
O problema da Síndrome de Peter Pan não é o envelhecimento físico (apesar de esta também ser uma luta da sociedade atual, como mostra o quadro ao lado). No caso da Síndrome, a dificuldade é de amadurecimento pessoal, em vários níveis psicológicos. “Na verdade, o lado moleque desse indivíduo revela a sua insegurança e o seu temor para lidar com situações que exijam maturidade”.


HOMEM-MENINO

A rigor, a Síndrome de Peter Pan é predominante no sexo masculino. Apesar de não haver uma resposta universal para isso, entende-se que, por motivos biológicos, a mulher amadurece naturalmente mais cedo. O córtex pré-frontal das meninas, por exemplo, sai na frente em relação ao dos meninos. Por isso, elas conseguem desenvolver mais cedo o raciocínio abstrato e o controle dos impulsos. Com uma fase de amadurecimento mais tardia, o tempo possibilita ao menino “escolher”, por assim dizer, adiar essa etapa, o que leva ao desenvolvimento da Síndrome na construção de sua personalidade.

No entanto, a educação familiar e o contexto em que esse garoto viveu com certeza irão influenciar. “Uma mãe superprotetora, por exemplo, pode fortalecer essa tendência”, aponta a psicóloga Neila. Constatação óbvia: por trás de um homem-menino, é bem provável que haja uma mãe, que continua arrumando o seu quarto, dando palpite nas suas relações amorosas e ajudando-o financeiramente.



SOCORRO, EU ENVELHECI!

Não confunda a Síndrome de Peter Pan com o medo de envelhecer, cada vez mais freqüente em nossa sociedade. Neste último caso, as maiores vítimas são as mulheres, que enfrentam cobranças sociais desumanas, e vem daí a busca incessante pela beleza e juventude. “Quando essa busca está ligada às questões emocionais menos conscientes, os resultados podem ser catastróficos, e motivar doenças como depressão ou distúrbios de autopercepção”, avisa a psicóloga Rosilene Lima.

Mas, cedo ou tarde, todos irão perder o vigor da pele. Por isso, o melhor a se fazer é se preparar para lidar com o envelhecimento, desde o que diz respeito à saúde física, mental e espiritual. Tenha em mente o conceito de processo, já que ninguém envelhece de um dia para o outro. “A palavra processo nos permite uma melhor conscientização e preparação que devem ser pensadas e colocadas em prática durante toda uma vida”, ensina Rosilene.


Olha só alguns outros “sintomas” da síndrome:

- Esconder a idade;
- Usar roupas de… adolescentes;
- Não parar em um emprego;
- Irresponsabilidade;
- Narcisismo.




Fonte: http://www.midiaesaude.com.br/?action=mais&materia=243

quarta-feira, 18 de abril de 2012

"Onde abundam as dores brotam os licores."

É normal nos depararmos com situações conflituosas a que pensamos que chegamos ao limite e não iremos aguentar mais algumas outra dores, desde cedo, muito cedo mesmo sofremos frustrações, seja o peito que nos foi tirado ( de nossas mães ), a brinquedo que não foi comprado, o pedido que foi negado, o amor que não foi correspondido, o emprego que foi perdido e dentre situações diária. A frustração faz parte de nossa vida e se soubermos tirar proveito dela, passaremos pelas dificuldades com mais '' pulso firme '', com mais seriedade e com o que há de mais lindo no ser humano: seu poder de SUPERAÇÃO.
Cada qual tem uma maneira de lidar com a sua frustração diária, porém alguns não conseguem ter essa superação como outras pessoas, isso vai depender de vários fatores internos e externos. Criar expectativas para com o outro pode acarretar frustração, esperamos que o outro realize nossos próprios desejos e nem sempre acontece, relacionamento é feito de duas ou mais pessoas, e sendo assim pessoas completamente diferentes, lógico.
Aprenda a se conhecer e a buscar suas forças internas, todos nós temos, só que quando estamos passado pela dificuldade não sabemos onde encontrá-las ou não tentamos encontrá-las, tente não criar tantas expectativas pelas coisas que ainda estão para acontecer, já dizia Clarice Lispector: '' enfim, o que fosse acontecer, aconteceria. '' então vamos viver tudo em seu momento e só assim evitaremos futuras frustrações por coisas que poderíamos ter evitado.
Lembremos que a vida não para e que aprendemos muito com o sofrimento, é dele que saem as melhores coisas, aprendemos a ser mais fortes, a não passar novamente pela mesma situação e se passar saber lidar, por isso a famosa frase de Freud: '' onde abundam as dores, brotam o licores ( alegrias ). '' 
'' Viver vale a pena, mesmo que doa, dói, mas dói só no começo '' ( Clarice Lispector )

Fonte: João Marcos Novais

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Os alunos de psicologia X Cobrança da sociedade

Não sei se estou me equivocando escrevendo sobre isso, mas meu intuito em fazer um blog foi justamente esse: O DE EXPOR MINHAS IDEIAS.
Visitei uma comunidade no orkut que chamou bastante a minha atenção, o nome era: NÃO ESTOU TE ANALISANDO, PORRA. Lá tinha relatos de estudantes e até psicólogos formados, relatos e histórias que chegavam até a ser engraçadas, como '' alguns leigos '' nos enxergam e passam a cobrar da gente atitudes que às vezes ainda não estamos preparados para ter.
Lembro-me que com um mês de aula, de manhã peguei um ônibus e encontrei com um amigo meu, conversa vai, conversa vem, ele me perguntou se eu já havia aprendido a HIPNOTIZAR e DESCOBRIR OS SEGREDOS das pessoas.
Acontece quase que diariamente também as pessoas acharem e que você tem que ouvi-las e dá uma resposta para todos os seus problemas e conflitos, chega a ser engraçado.
E quando você está em alguma festa/boate que conhece aquela pessoa e quando você fala a palavrinha mágica '' SOU ESTUDANTES DE PSICOLOGIA '' se tinha algum clima além de amizade morre alí, pois a pessoa irá querer fazer um sessão alí mesmo.
Mas o pior de tudo são aquelas pessoas que esquecem que antes de Psicólogos você é ser humano também, que vai chegar a julgar, a brigar, a chorar, a se emocionar, a ter raiva, a explodir, como entre outras coisas normais...Que irá chorar quando for preciso, que irá brigar, ter raiva e tudo que o ser humano tem direito.
O que é diferencial, é que o curso nos dar uma visão mais amplas das coisas, nos tira '' um pouco '' do senso comum de está julgando as pessoas sem antes conhecê-la.
Enfim, esse texto foi mais uma forma de desabafo, acho eu.
Mas digo: o curso de psicologia é apaixonante, apesar dos apesares...
ahsuahsuahsauhsausha

Às vezes o amor dura, outras vezes ele só fere ao invés disso.

Tornou-se comum ver casais que passaram anos e/ou décadas casados ou namorando, romperem o relacionamento e esse rompimento vir recheado de ''dores de cabeça'', ódio, rancor, intrigas e etc...
A revista '' PSIQUE '' frisou bem esse assunto em uma de suas postagens que fala: QUANDO O AMOR VIRA DOENÇA.  Que eu considero um dos principais motivos pra tais separações...Hoje em dia, todos amam demais, em excessos, sendo esse amor doentio e só fazendo mal a quem ama demais e ao que recebe o amor.

'' O amor patológico tem origem na relação da mãe com o filho e em sua disponibilidade para suprir as necessidades emocionais da prole em situações estressantes, principalmente em casos de separação.
Tem pessoas que embarcam numa união simbiótica na tentativa de fugir da insuportável sensação de abandono. Ela dirige toda sua atenção à pessoa amada, desdobrando-se em cuidados e gentilezas que nunca cessam porque simplesmente ela não sabe como controlar o impulso de agradar o parceiro. Numa postura obcecada, aquele que vive esse amor não consegue mudar de foco: seu objeto de desejo torna-se prioridade, enquanto os outros interesses ficam em segundo plano.
 Esse amor é vivido por pessoas de personalidades vulnerável, marcada pela baixa autoestima e pelos sentimentos de rejeição e raiva. São pessoas que crescem em famílias desajustadas, com pouca atenção e carinhos dos pais. Por isso, tentam compensar esses anos de ausência com um amor possessivo. Elas acabam reproduzindo desarranjos do passado, escolhendo parceiros dependentes, e que logo irão se mostrar negligentes, inacessíveis e problemáticos. A pessoa tem dificuldade de estabelecer limites entre ela e o parceiro, manifestada pela atitude constante de manter o outro sobre controle e uma busca incessante pela fusão com ele. Os critérios diagnósticos para o amor patológico são semelhantes ao da dependência química, diz a psicóloga Eglacy Cristina Sophia, pesquisadora e psicoterapeuta do Pro-AMITO ( Ambulatório dos Múltiplos Transtornos do Impulso )  do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP, que traçou o perfil das pessoas que sofrem de amor patológico em sua dissertação de mestrado, defendida em 2008. ( REVISTA PSIQUE )

domingo, 1 de abril de 2012

Eu PROJETO, Tu PROJETA, Nós PROJETAMOS

''Segundo Freud, a projeção é um mecanismo de defesa psicológico em que determinada pessoa "projeta" seus próprios pensamentos, motivações, desejos e sentimentos indesejáveis numa ou mais pessoas.[4] Para os psicanalistas e psicólogos trata-se de um processo muito comum que todas as pessoas utilizam em certa medida. Peter Gay define projeção como "a operação de expulsar os sentimentos ou desejos individuais considerados totalmente inaceitáveis, ou muito vergonhosos, obscenos e perigosos, atribuindo-lhes a outra pessoa."

Fato, que vem me chamando muito a atenção, essa tal de PROJEÇÃO. Se pararmos para analisar, projetamos muito nos outros, nos relacionamentos amorosos, familiares e de amizade.
Precisamos ter consciência que o OUTRO é o OUTRO e não quem queríamos que fossem...
Temos que saber, que o outro não tem culpa de nossa PROJEÇÃO. Como diz a cantora Pitty, na música: ME ADORA, '' Não importa se não sou o que você quer, não é minha culpa a sua projeção '', nesse trecho, a cantora fala de algo muito complexo, que é essa nossa forma de projetar. Se bem que não condeno, pois fazemos isso inconscientemente. E segundo alguns psicanalistas, quando nos apaixonamos não nos relacionamos com alguém de carne e osso, mas com uma projeção criada por nós mesmos, e que depois de um período essa projeção acaba e passamos a enxergar a pessoa que é DE VERDADE, DE CARNE E OSSO, com sentimentos, com coisas ruins também. Se o que ficou depois da PROJEÇÃO for suficiente, a relação continua, caso contrário, ninguém sabe o que faz o botãozinho ligar e iniciar uma nova PROJEÇÃO.
Vamos ter mais cuidado com nossas projeções, o outro não tem culpa de não ser para gente o que queremos e o que precisamos. Pensemos nisso!

Importância da mãe na vida do filho...

Bom, hoje eu acordei sentindo uma falta de minha mãe, parei a pensar a importância da figura materna na vida de um filho e vice-versa...Hoje entendo o porque, de minha mãe não querer ''cortar o cordão umbilical'' e deixar que com apenas 17 anos, eu viesse morar longe dela, hoje eu entendo os '' PORQUÊS '' de muitas coisas que há 1 ano eu simplesmente não entendia...

'' A figura da mãe dentro de uma família é tão importante que chega a superar a figura paterna. De acordo com o especialista, a presença da mãe representa a continuidade da vivência no útero “Até os 3 anos de idade a criança se enxerga como uma extensão da mãe. Somente após essa idade e que o pai ganha espaço na personalidade do filho”, complementa o psicólogo. A ligação da mãe com o filho é mais intensa, pois foi no útero que o bebê recebeu seus primeiros cuidados, como a alimentação, calor, proteção e conforto. “É através do cheiro, da audição, do paladar que a criança se liga mais à mãe após o nascimento, pois foi dentro do corpo dela que ele sentiu essas primeiras sensações.
O ato de oferecer o peito e mamar já é uma ligação forte entre os dois”, explica Alexandre. Tempo X afeto. Como administrar? Nos casos dos bebês, o ideal é que as mães permaneçam no mínimo duas horas com a criança. Em muitos casos, a ausência faz com que os bebês se identifiquem com quem cuida como avós e babás, e acabem naturalmente rejeitando, o colo da mãe. Outra dica, é aproveitar a hora de dormir para cantar para o bebê, já que no útero ele estava habituado a ouvi-la. Nas crianças com idade de 3 a 7 anos, é realmente importante que a mãe participe de brincadeiras com os filhos.
Enfim...a mãe representa pontos cruciais na formação do ser humano, é a partir dos conceitos passados por ela que se desenvolverão habilidades no trato social, familiar, psicológico e até mesmo ambiental. A harmonia da casa, o bom relacionamento com o marido e a satisfação própria como mulher devem caminhar juntos para um ambiente familiar saudável. “Estes conceitos estão presentes na formação caráter, que são responsáveis pelo desenvolvimento da responsabilidade e crescimento pessoal de cada ser”, afirma o profissional.''

sábado, 31 de março de 2012

''Alunos de psicologia e a educação para a morte''



Para os profissionais da saúde parece mais fácil desconhecer e negar a morte do que ter que encará-la e enfrentá-la. Segundo Kubler-Ross (1998) as mudanças ocorridas nas ultimas décadas, mudanças essas que afinal, são responsáveis pelo crescente medo da morte, pelo aumento do numero de problemas emocionais e pela grande necessidade de compreender e lidar com os problemas da morte e do morrer.
Junqueira e Kovács (2008) citam em seu artigo que diante desse quadro de temor da morte, pesquisadores verificaram a necessidade de se oferecerem cursos para os profissionais da saúde que abordam o tema da morte e do morrer. Esses cursos incluíam visitas a cemitérios, cuidados a pacientes terminais, confecção do próprio atestado de óbito e exercícios com fantasias de morte.
Observa-se, na história, mudanças na concepção de morte. Antigamente, o processo morte e morrer era considerado uma etapa da vida cotidiana do ser humano, a última por assim dizer, da vida neste mundo. Questões relacionadas à morte eram vividas com tranqüilidade, tratadas em ambiente familiar, inclusive com a presença de crianças, experenciando e vivenciando com naturalidade o processo de finitude.

E como os profissionais de saúde lidam com o assunto?
Quanto aos cursos para esta realidade Trucharte, et al. (2003) a formação acadêmica do  psicólogo  é  falha  em  relação  aos  subsídios  teóricos  que  possam embasá-lo na prática institucional [...] não provê com o instrumental teórico necessário para a atuação nessa realidade.
A questão da morte era escassamente abordada nas salas de aula dos cursos universitários, formadores de futuros pesquisadores e profissionais, e, Junqueira e Kovács (2008) destacam ainda que, na formação do psicólogo, há pouco espaço para reflexões sobre o tema da morte, embora já existam algumas iniciativas em nível de graduação, pós-graduação e extensão.
A morte passou a fazer parte do cotidiano do profissional de saúde. Nas escolas, no âmbito familiar, no contexto organizacional, entre outras situações, o psicólogo vê-se frente à morte e, nas tentativas de suicídio, situações que necessitam de intervenção psicológica.

Fonte: Análise do Texto Alunos de Psicologia e a Educação para a Morte sob a Perspectiva da Saúde Mental e Trabalho - Resenhas - Psicologado Artigos http://artigos.psicologado.com/resenhas/analise-do-texto-alunos-de-psicologia-e-a-educacao-para-a-morte-sob-a-perspectiva-da-saude-mental-e-trabalho#ixzz1qlUQDAHq





PSICOTERAPIA, O QUE É ISTO ?

Existem situações na vida do ser humano que ,
por estarem dentro dessas '' situações '', parecem
não enxergarem o óbvio, que por muitas vezes está à frente
do seu próprio nariz, mas o sofrimento causado, a angústia
não deixa enxergar. Existe também quem dedique pelo menos 5
anos de sua vida, se preparando para ajudar tais pessoas, chama-se
o PSICÓLOGO.

Então o que está esperando ? Por que não começar logo sua TERAPIA ?
Faça como eu, comece. E seja mais apto a passar por situações de sofrimento
de cabeça erguida e sabendo como lidar com isto e/ou aquilo.
João Marcos Novais!

domingo, 25 de março de 2012

Bom, em primeiro lugar deixe-me apresentar aqui.
Meu nome é João Marcos Novais, sou estudante de psicologia
e pensei muito em que nome iria colocar em meu blog.
Decidi então colocar uma célebre frase que a uso sempre.
''TUDO VAI DAR CERTO'', e assim espero que dê tudo certo.
Nesse meu blog, irei postar/desabafar minha vidar pessoal e profissional...
Falando um pouco da psicologia e seus mistérios...
=D